quarta-feira, 22 de junho de 2011

Parabéns professora Monique!!!!

Felicitações a nossa professora de Geografia Márynka Monique Soukup uma das ganhadoras do concurso cultural promovido pela Editora Ática. O concurso consistia em responder uma pergunta relacionada com o tema:  "Por que você ama educar?"
Monique criou uma frase respondendo a seguinte questão:
Qual a melhor maneira de demonstrar na prática o quanto você ama educar?
"Praticando a pedagogia da heteronomia, ou seja, buscando educar segundo as leis intransitivas do amor."


Nosso Pelotão da Bandeira

Da esquerda para a direita
 Meninas: Dandara, Jéssica Bonzoumet, Beatriz, Jéssica Bello, Mariane
 Meninos: Leone, Thiago, Davi, Rodolfo e Alexandre.
Os alunos do pelotão são das turmas 1901,1902,1903 e do Projeto Acelera 3
  
Ao centro a Diretora Adjunta Ana Renovato  e à direita professora Célia de Educação Física, responsável pela treinamento do pelotão.




Um momento de descontração, afinal ninguém é de ferro!!!
Parabéns alunos do pelotão!!!!


Projeto de Educação Física

Professor Guilherme Locks Guimarães
Parece-nos que as diversas formas da sala de aula da Educação Física (EF) e as técnicas empregadas para criá-la geram no imaginário da comunidade escolar, que esta disciplina tem o papel de recrear ou preparar os alunos para o rendimento esportivo. Ações que, para alguns, não deveriam fazer parte do currículo da escola, lugar de adquirir conhecimentos úteis para a vida economicamente ativa. Este sentimento, muitas vezes, faz que não percebam outros valores difundidos pelo professor de EF, por exemplo: espírito de equipe e o controle da nossa agressividade.
         Os professores da Escola Municipal Gal. João Mendonça Lima incomodados por esse sentimento, resolveram mostrar aos membros da comunidade aspectos menos conhecidos dos saberes contidos na formação do professor de EF para ampliar o valor desta matéria no currículo da escola. Por isto, escolhemos desenvolver um conteúdo que envolvesse a questão da saúde física dos alunos, tendo como foco a questão da postura corporal.
        Assim, procuramos o Laboratório de Biomecânica e Comportamento Motor (LABICOM) da UERJ para nos aconselharmos a respeito de como poderíamos alcançar o nosso intuito. O professor responsável[1] nos indicou um protocolo que possibilita a identificação da escoliose, que é um desvio da coluna vertebral no plano frontal e nos cedeu duas alunas de seu projeto de extensão para auxiliar na coleta e análise dos dados. O equipamento necessário consiste em um laptop, que, todo professor recebeu da SME, uma máquina fotográfica digital, uma placa de Moiré[2], emprestada pelo laboratório e um software desenvolvido pelo LABICOM.
        Reunimos os responsáveis, solicitamos permissão por escrito para fazer a fotografia dos alunos. A equipe do LABICOM confeccionou uma ficha de anamnese do aluno para saber qual o membro dominante, hábito de transporte do material escolar e dados antropométricos. No auditório da escola montamos uma tenda escura, já que a placa de Moiré necessita de um foco de luz sobre ela para realçar seus desenhos, e para iluminá-la empregamos um projetor de slides. O aluno (a) se coloca com o dorso nu para a placa e tem a sua imagem capturada por uma câmara fotográfica digital.
       Ao término da coleta dos dados iniciamos a devolução para os alunos dos seus exames e uma recomendação para que procurem médicos especializados para os casos nos quais foram prognosticados problemas posturais.
      Pensamos que a compra do material necessário para a realização destes exames, de modo que a SME possa disponibilizá-lo para as UEs, seja economicamente viável. Enfatizamos, porém, ser necessário à realização de curso para a atualização dos professores, a fim de que aprendam a utilizar esta técnica. Isto teria um amplo alcance social, já que permitiria o prognóstico de problemas posturais na escola, diminuindo o número de usuários da rede pública estatal de saúde.




[1] Agradecemos ao Prof.  Dr. Luiz Alberto Batista e as alunas Luana de Carvalho S. Coutinho e Tainá de Sousa Oliveira do IEFD da UERJ pela colaboração e os ensinamentos que tornaram possível o nosso trabalho.
[2] A placa de Moire é um dispositivo que produz deformidades circulares na fotografia. Essas deformidades são analisadas pelo programa inserido previamente no computador que dá o retorno apontando a existência ou não da escoliose.

Figura 1:Tenda no auditório da escola

Figura2: Interior da tenda, projetor de slide e placa Moirè
Figura3: Fotografia da coluna do aluno através da placa Moirè




domingo, 19 de junho de 2011

Projeto Acelera 3

     
         
Alunos do Projeto Acelera 3 da EM General João Mendonça Lima fazem paródia da música "Fugidinha" de Michel Teló falando sobre suas expectativas. O trabalho foi orientado pela professora Lilian Carla Guimarães Dias.
Tudo com muito humor..é claro!

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Nossas animações

Projeto desenvolvido pela professora Katia e seus alunos.
Aqui vai uma mostra de nossas animações ...Divirtam-se!
1ª animação deste ano!...Rap Antidrogas

Nesta animação a equipe foi formada por Matheus e Rafael que são os desenhistas, Marcelle como operadora da câmera e Jéssica na digitalização e captura das imagens (foto acima).
Não podemos esquecer de Willy (foto abaixo) que compôs e interpretou a música e de Lucas que atuou na percussão...
Parabéns pelo excelente trabalho!



A animação abaixo "Esse é Brasileiro" foi realizada por ocasião dos Jogos Pan-Americanos e foi exibida na Lagoa Rodrigo de Freitas num telão e também já fez carreira internacional sendo exibida em Festivais em Córdoba, na Argentina e na Austrália.



A animação abaixo chama-se "O Pinheiro de Natal", esta é a versão em Espanhol, há também as versões em Português e Inglês...Divirtam-se!
 

Rio, uma cidade de leitores


Projeto da Sala de Leitura: "Quem se comunica vai longe"
Para incentivar a leitura e a escrita de uma forma dinâmica, a professora da Sala de Leitura Cristina Souto e as professoras do 1º Segmento, através do Projeto: "Quem se comunica vai longe", encontraram um caminho onde a leitura de cartas e as produções escritas dos alunos acontecem naturalmente, proporcionando um ambiente favorável ao saber. Cada sala tem seu "endereço" na porta e a participação envolve alunos, professores e funcionários. A regra é quem recebe uma carta tem que respondê-la.
Toda a semana um aluno é sorteado para ser o carteiro, e essa movimentação tem sido um sucesso, pois tem mantido o grupo ativo, motivado, envolvido e produzindo muito mais.